O repasse de R$ 5,1 mil está sendo liberado para famílias que moram em cidades afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
Antonio Oliveira Publicado em 11/07/2024, às 14h57
O governo federal revelou a lista de CPFs dos brasileiros que terão acesso ao auxílio emergencial de R$ 5,1 mil, em parcela única. A proposta é disponibilizar essa informação como forma de ajudar aqueles que ainda não sabem se foram ou não contemplados com o benefício.
O repasse de R$ 5,1 mil foi chamado de Auxílio Reconstrução e está sendo liberado para famílias que moram em cidades afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. O estado passou pela maior catástrofe natural de sua história, com mais de um milhão de pessoas afetadas.
Desde o dia 1º de julho, o Portal da Transparência, site mantido pela Controladoria-Geral da União (CGU), está disponibilizando a lista de beneficiários do Auxílio Reconstrução.
As prefeituras de cada cidade também devem divulgar as informações das pessoas que foram beneficiadas, através de seus sites ou redes sociais. São 444 municípios autorizados a receber o auxílio.
A expectativa da CGU é que os dados sejam atualizados aos poucos, incluindo novos cadastros, porém, os interesados já podem fazer a consulta. Veja abaixo um passo a passo:
O pagamento do Auxílio Reconstrução está sendo realizado através da Caixa Econômica, em parcela única de R$ 5,1 mil. Os depósitos são feitos na conta do Caixa Tem aberta de forma automática para quem não era cadastrado.
As prefeituras reuniram as informações das famílias que vivem em área que foi integral ou parcialmente inundada ou danificada pelas enxurradas ou deslizamentos, e enviaram para o governo federal.
Depois do processamento desses dados, é que o governo federal fará a aprovação para liberar o valor requisitado. Ainda é possível corrigir qualquer erro, e, quem não teve o cadastro aprovado precisa procurar a prefeitura da cidade onde vive para buscar resolver essa situação.
Programas governamentais para pessoas em situação de vulnerabilidade são essenciais para promover a justiça social e reduzir a desigualdade. Eles fornecem uma rede de segurança para aqueles que enfrentam dificuldades econômicas, sociais e de saúde, garantindo acesso a recursos básicos como alimentação, moradia, educação e saúde.
Por exemplo, programas como o Bolsa Família no Brasil ajudam famílias de baixa renda a surpri suas necessidades básicas e incentivam a frequência escolar e os cuidados de saúde, contribuindo para a quebra do ciclo de pobreza.
Iniciativas como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), garantem um mínimo de dignidade a idosos e pessoas com deficiência que não reúnem condições de se sustentarem.
Além de fornecer um alívio imediato, esses programas promovem a inclusão social e econômica, capacitando os beneficiários a buscar melhores oportunidades de emprego e desenvolvimento pessoal.
Investir em programas para pessoas vulneráveis é crucial para construir uma sociedade mais equitativa, onde todos tenham a chance de prosperar, contribuindo para um desenvolvimento sustentável e inclusivo a longo prazo.
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