Essa pode ser uma ótima solução para suas finanças.
Ana Santos Publicado em 27/07/2024, às 12h29
Investir em ativos fora do país pode ser uma excelente maneira de diversificar a carteira de investimentos e encontrar novas formas de ganhar dinheiro.
No entanto, é necessário ter algumas noções básicas sobre como investir no exterior antes de iniciar esse tipo de negócio.
Como resultado, neste artigo discutiremos várias maneiras de investir no exterior, bem como as vantagens de fazer parte dos investimentos fora do Brasil.
Assim, será mais fácil entender as razões pelas quais tantos investidores procuram diversificar seus investimentos fora do país.
Toda a transferência de capital realizada em um país diferente do país de residência do investidor é chamada de investimento no exterior. Em outras palavras, um investidor brasileiro está fazendo um investimento em um país diferente, seja nos Estados Unidos ou na Ásia.
Esse tipo de investimento pode ser feito com o objetivo de diversificar o capital e obter lucros em moedas mais fortes, como o euro e o dólar. Investir em ações globais como Apple, Amazon e Alibaba é, por exemplo, uma possibilidade.
Investir no exterior pode ser feito de várias maneiras, seja no Brasil por meio de BDRs e ETFs ou diretamente em outros países por meio de corretoras internacionais.
Além disso, esses tipos de investimentos exigem relativamente pouco capital, pois não é necessário um valor mínimo para investir no exterior e há ativos brasileiros com preços abaixo de US$ 100.
Por último, mas não menos importante, os investimentos no exterior permitem investir não apenas em ações, mas também em fundos de investimentos, Reits, ETFs, moeda internacional e até renda fixa. Isso oferece ao investidor uma ampla gama de ativos.
Como resultado, é evidente que é essencial compreender o que significa investir no exterior e como fazê-lo de forma adequada.
Roberto Lee, CEO da corretora Avenue, oferece uma visão esclarecedora sobre como essa situação afeta as estratégias de investimento e o comportamento dos investidores.
Lee enfatiza que manter o capital em dólares é vital para manter o poder de compra e o estilo de vida em tempos de desvalorização do real.
Ele ressalta que as pessoas começam a perceber que não podem manter seu estilo de vida se não se protegerem em dólar, afirma Lee.
A capacidade de consumo dos brasileiros está sendo diretamente impactada pela depreciação do real, pois eles estão se aproximando cada vez mais dos consumidores europeus e americanos em termos de hábitos e necessidades tecnológicas.
Existem muitas razões pelas quais você deve investir no exterior. O primeiro é a diversificação, que pode reduzir o risco do portfólio para o investidor porque seus ativos não estarão mais relacionados ao Brasil.
Além disso, isso reduz o risco porque algumas economias são mais estáveis do que a brasileira, como os Estados Unidos, o Japão e as nações europeias.
A exposição do capital à moeda forte também tem vantagens: agora é possível ganhar rendimentos em dólar e também ganhar com a valorização da moeda.
Por último, mas não menos importante, pode-se mencionar a gama de ativos que estão disponíveis no exterior. Eles incluem ações, ativos imobiliários (como REITs), fundos de gestão ativa ou passiva e até mesmo fundos de renda fixa internacional.
Como resultado, as vantagens evidentes de investir no exterior atraem cada vez mais brasileiros a investir seu dinheiro em outras nações.
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