O Banco Central divulgou um comunicado sobre um novo substituto para o dinheiro físico que será usado no Brasil até o ano de 2024
Antonio Oliveira Publicado em 03/05/2024, às 17h00 - Atualizado em 02/06/2024, às 12h42
Todo mundo ficou surpreso com o anúncio muito importante que o Banco Central fez para o Brasil. A organização divulgou um comunicado sobre um novo substituto para o dinheiro físico que será usado no Brasil até 2024. que já está em execução e deve mudar para uma nova versão este ano. A seguir, você encontrará mais informações sobre o assunto.
Para resumir, a garantia de um fornecimento adequado de dinheiro em espécie é a principal responsabilidade do Banco Central. Em seu trabalho, ele visa garantir o pleno funcionamento do sistema financeiro e manter o poder de compra da moeda nacional. O órgão divulgou uma notícia surpreendente sobre o substituto real.
Segundo o "G1", o Banco Central definiu o Drex, uma abreviação de "digital real x", a nova moeda digital oficial do Brasil para substituir o real. O Bacen emitiu uma nota para discutir a mudança; aqui está o que a autarquia disse:
O real digital, uma representação da moeda soberana brasileira, é projetado para criar um ambiente seguro para que os empreendedores possam inovar e os consumidores possam ter acesso às vantagens tecnológicas.
O Banco Central espera que até o fim deste ano o Drex já esteja disponível para todos os brasileiros.
O Banco Central afirma que o Drex permitirá que vários tipos de transações financeiras com ativos digitais e contratos inteligentes sejam protegidos. Os bancos usarão a Plataforma Drex do Banco Central (BC) para fornecer esses serviços financeiros inteligentes.
Você precisará de um intermediário financeiro autorizado, como um banco, para ter acesso à Plataforma Drex. Para que você possa realizar transações com ativos digitais com total segurança, esse intermediário transferirá o dinheiro depositado em conta para sua carteira digital do Drex.
Segundo o portal "Terra", o Drex, uma nova moeda, que deve ser oficialmente lançada até o fim de 2024, terá um impacto tanto nas empresas quanto no cotidiano das pessoas no setor financeiro. Assim que a moeda for emitida e controlada pelo BC, ela será usada para transações como compras, pagamentos e recebimentos.
O Banco Central do Brasil (BCB), fundado em 1964, é a principal autoridade monetária do país, responsável pela formulação e execução da política econômica e monetária. Sua missão é assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda, fomentar um sistema financeiro sólido e eficiente, e garantir a estabilidade financeira do país.
Uma das funções primordiais do BCB é o controle da inflação, que é realizado através da política de metas para a inflação. Utilizando instrumentos como a taxa básica de juros (Selic), o Banco Central ajusta a liquidez do mercado para manter a inflação dentro das metas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Além disso, o BCB supervisiona e regula o sistema financeiro, assegurando que as instituições financeiras operem de maneira prudente e estável. Isso inclui a emissão de normas, a fiscalização e a aplicação de medidas corretivas quando necessário.
Outra função crucial é a gestão das reservas internacionais do Brasil, que proporciona segurança contra crises externas e ajuda a estabilizar a moeda nacional. O Banco Central também atua no mercado de câmbio para garantir a estabilidade da taxa de câmbio.
Adicionalmente, o BCB promove a inclusão financeira, a educação financeira e a modernização dos sistemas de pagamento, como o desenvolvimento do Pix, um sistema de pagamentos instantâneos que revolucionou as transações financeiras no país.
Em resumo, o Banco Central do Brasil desempenha um papel fundamental na manutenção da estabilidade econômica e financeira, utilizando uma combinação de políticas monetárias, supervisão financeira e inovação tecnológica para promover o crescimento sustentável e a confiança no sistema financeiro do país.
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