Programa Acredita Brasil libera mega crédito para empreendedores

O Programa Acredita, lançado através do governo federal do Brasil, tem como objetivo dar um apoio econômico através de créditos facilitados e renegociação de dívidas antigas.

Microempreendedores Individuais (MEIs), famílias de baixa renda e micro e pequenas empresas são os principais beneficiários.

Para saber se é elegível para acessar os recursos, basta acessar o portal oficial do Programa Acredita ou as instituições financeiras parceiras e preencher o formulário de solicitação. A documentação precisa deve ser submetida para análise e, depois da aprovação, os recursos serão liberados de acordo com as orientações fornecidas.

O programa não apenas simplifica a aquisição de recursos financeiros, mas também oferece condições vnatajosas, como juros reduzidos e facilidades de pagamento. Essas ações tem como foco fortalecer as operações das empresas beneficiadas, promovendo um crescimento sustentável e estruturado no setor.

Para quem tem interesse em expandir seus negócios ou regularizar dívidas acumuladas, o Programa Acredita representa uma oportunidade real de transformação econômica. A iniciativa se destaca por sua abrangência e pela possibilidade de impactar positivamente a economia local, ressaltando a atuação fundamental das micro e pequenas empresas na dinamização do mercado brasileiro.

O Programa Acredita Brasil foi lançado em abril de 2024, com a iniciativa de desenvolver economicamente o país.

O programa é dividido em quatro eixos de atuação, que fornecerão renegociação de dívidas e linhas de crédito a pequenos negócios ou pessoas inscritas no Cadastro Único. A iniciativa também pretende criar melhores taxas de financiamento imobiliário para famílias de classe média e, ainda, incentivar projetos sustentáveis no país.

De acordo com informações divulgadas pelo próprio governo, boa parte dos recursos do Programa Acredita virá do Fundo Garantidor de Operações (FGO) do Tesouro Nacional, além da Empresa Gestora de Ativos (Emgea).

Segundo o Governo Federal, o Programa Acredita incentivará o desenvolvimento econômico por meio de quatro eixos de atuação.

Veja os detalhes de cada um:

Acredita no Primeiro Passo

Eixo de atuação do Programa Acredita destinado a fornecer microcrédito para inscritos no Cadastro Único do governo, o que inclui:

• Famílias de baixa renda inscritas no CadÚnico;
• Trabalhadores informais;
• Mulheres;
• Pequenos produtores rurais que acessam o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Fomento Rural

Acredita no Seu Negócio

O segundo eixo de atuação do Programa Acredita é voltado para renegociação de dívidas e acesso a crédito para Microempreendedores Individuais (MEIs), micro e pequenas empresas.

• Desenrola Pequenos Negócios: Renegociação de dívidas para MEIs, micro e pequenas empresas (com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões)
• ProCred 360: linha de crédito para MEIs e microempresas com faturamento anual de até R$ 360 mil.
• Renegociação Pronampe: empresas inadimplentes com Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) podem renegociar dívidas com os bancos, mesmo depois da honra das garantias. Empresas com o selo Mulher Emprega Mais terão limite de crédito expandido em 50% do faturamento bruto anual
• MPE Sebrae: ampliação das linhas de crédito do Fundo de Aval para Micro e Pequenas Empresas (FAMPE) pelo Sebrae

Acredita no Crédito Imobiliário

O terceiro eixo de atuação do Prorama Acredita tem o objetivo de promover o acesso a crédito imobiliário a famílias de classe média, que não se qualificam para programas habitacionas como o Minha Casa, Minha Vida, mas que possuem dificuldades com as taxas de juros do financiamento tradicional.

Acredita Brasil Sustentável

O quarto eixo do Programa Acredita tem o objetivo de incentivar investimentos estrangeiros em projetos sustentáveis no Brasil.

Ele tem como base o Eco Invest Brasil - Proteção Cambial para Investimentos Verdes (PTE). Com parceria do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco Central, ele é destinado a:

• Investidores estrangeiros;
• Empresas de projetos sustentáveis;
• Mercado financeiro;
• Entidades governamentais envolvidas em sustentabilidade.