Venha entender o porquê o ETF está em alta no mercado financeiro. Igualmente aprenda a investir nesse ativo que tem agradado milhares de investidores.
Apesar do Exchange Traded Fund ou ETF aparentar ser um investimento recente, o seu lançamento no mercado financeiro ocorreu na década de 80. Também conhecido pelo nome de fundo de índice, suas cotas são negociadas pela Bolsa de Valores como ações.
Contudo há uma diferença entre comprar a ação de uma empresa ou um ETF no sistema financeiro. Por isso hoje falaremos sobre esse fundo de investimento e dar instruções de como começar a investir nessa aplicação financeira.
Como falado acima, os ETFs foram criados no final da década de 80. Já a sua primeira cota foi lançada em 1990 na Bolsa de Valores de Toronto. Atualmente os fundos de índices têm uma demanda maior no sistema financeiro, sendo um dos maiores ativos no mercado de investimentos.
Desse modo, a sua criação serve para replicar os índices de ações de várias esferas e setores do mercado econômico. Para se ter uma ideia, uma ETF pode ser replicada dentro dos índices de desempenho na qual foram criadas.
Assim, os índices serão baseados em títulos, ações, commodities, moedas, etc. De antemão esses índices terão as seguintes características:
Nessa modalidade de ETF diz muito como está o sistema econômico de um país. Visto que sua quantidade aumenta devido às recessões daquela território. Automaticamente ao retirar o capital do mercado, a compra desses títulos podem ser de empresas privadas, públicas ou Tesouro Nacional.
O mais populare desse segmento é o ETF de setor. Como exemplo temos: tecnologia, finanças, biotecnologia, etc. Do mesmo modo podem ser criados para uso de um país ou de forma globalizada.
Primordialmente nesses casos, o indivíduo poderá investir seu dinheiro em mercados novos, estando sempre à frente das últimas tendências.
Para os investidores mais tradicionais, esses fundos podem ser de índices nacionais. Sendo assim, aqui no Brasil temos índices de ações pelo Ibovespa, para o agronegócio, agricultura, etc.
Mas lembre-se que será importante estar em conversa com gestores autorizados para a compra ou transição de investimento.
Essa categoria de ETF teve o seu primeiro voo em 2002. Isso porque a Índia apresentou a ideia de criar um fundo de índice de bolsa de ouro. Pouco depois, em 2003 e 2006, começaram a ser comercializados os ETFs de ouro e prata, respectivamente. Além disso, na época a aplicação foi oferecida para diversos países.
Suas negociações nas bolsas de valores são iguais às de ações. Como também são tidas como de fácil acesso e com um rol vasto de setores.
Seu primeiro lançamento ocorreu em 2005 pela moeda euro. Desde então foi se criando outras ETF de moedas estrangeiras. Bem como esses índices são produtos físicos de retorno integral, cobertura de taxas de juros local e dividendo colateral. Ou seja, o rendimento tem uma proteção de crédito.
Primeiramente, quem vai fazer a gestão de sua carteira ETF será um gestor credenciado. Assim sendo o cotista(investidor), não terá o poder de decisão sobre as movimentações do portfólio. No entanto, poderá acompanhar todo fluxo e desempenho da carteira. Além do que terá participação dos custos e lucros obtidos.
Ademais é importante se atentar como será o índice da carteira na qual esteja comprando uma cota. Isso porque terão portfólios mais enxutos e com menos diversificação, com foco em determinado segmento.
Como toda aplicação financeira, é importante seguir alguns passos para entender o seu estilo de investidor. Tal como compreender a espécie de investimento e carteira de ativos na qual tem a sua disposição. Por essa razão sugerimos os seguintes passos para o início de suas economias:
Desde que esteja alinhado e saiba dizer quais metas financeiras pretende alcançar, a decisão para a escolha do investimento será mais certa. Ao mesmo tempo que define o quanto de montante está disposto a aplicar e o tempo que se espera para alcançar o seu objetivo.
Não esqueça de analisar os riscos que cada carteira de ETF tem devido às flutuações da economia.
Para fazer parte de cotistas ETFs é necessário possuir conta em uma corretora de valores séria e credenciada. Em vista que essas corretoras são obrigatórias para intermediar as aplicações.
Ter familiaridade com os fundos de índices, te ajudará a identificar os que mais tem haver com o seu perfil. Por exemplo, o investidor mais arrojado tende a escolher o ETF de renda variável. Já os mais conservadores escolhem os índices de renda fixa.
Por vezes o cotista também tem que observar por qual motivo ele está fornecendo as suas finanças para investimento. Nesse caso é importante estabelecer o tempo de seu propósito em médio, longo ou curto prazo.
O primeiro custo a pagar será com a taxa de administração. Mesmo que essa despesa seja dividida entre os cotistas, entenda dos custos implicados sobre o seu dinheiro. Além do mais pergunte ao gestor da carteira quais outros gastos podem vir a ser cobrados.
Esse tipo de investimento terá a incidência do lucro sobre o IR. Independentemente se o rendimento tiver sido conquistado pela compra ou venda. Logo as taxas estão em torno de:
Aqui o desconto será diretamente da fonte, com cobrança de alíquotas de 15% a 25%. Conforme a média de extensão dos títulos.
É importante salientar que a arrecadação do IR será realizada pelo próprio cotista. Diante disso haverá duas situações:
Mesmo que esse investimento tenha um gestor para fazer as transações, sempre é bom acompanhar os resultados dos ETF. Por vezes a supervisão do fundo investido, assevera a certeza de que seus ganhos estejam dentro da expectativa de resultado.
Por fim, o olhar mais atento às suas aplicações dará a chance de compra ou venda de sua cota. Isso tudo de acordo com a sua necessidade de retorno de capital ou fortalecimento de sua carteira.
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